(In, Ambiente Online, publicado a 14-03-2008)
O biodiesel é vendido de acordo com a sua pureza. O biodiesel puro é representado por B100 e depois dependendo da sua mistura com gasóleo este valor vai diminuindo.
Para que o biodiesel B100 seja utilizado nos autocarros é necessário que a escola realize algumas alterações nos motores. Este combustível em mistura, por exemplo B40 (consiste em 60% de gasóleo em mistura com 40% de biodiesel) não necessita de alterações nos motores.
Todos os veículos construídos antes de 1995 ainda usam vedantes de borracha no circuito de combustível, não podendo usar B100. O uso de B20 deve ser acompanhado de uma inspecção periódica aos referidos vedantes, por exemplo no momento de manutenção programada dos veículos. Os veículos construídos após essa data poderão usar o B100 contudo é importante ter em conta que o bom poder solvente do biodiesel tende a limpar os detritos do gasóleo sujando os filtros na primeira utilização. A partir de então, poder-se-á usar qualquer mistura.
Relativamente à perda ou não da garantia do fabricante sobre o automóvel, tendo em conta a utilização do biodiesel, até B5 todos os fabricantes aceitam a sua utilização. Para níveis mais elevados, deverá ser solicitado especificamente ao fabricante as condições específicas de garantia.
De acordo com dados fornecidos por várias empresas, como a Space Energias Renováveis Lda, realizamos uma tabela, evidenciando os custos e benefícios:
Combustível | Gasóleo | B100 | B40 | B30 |
| 360 € | 232,3 € | 309 € | 321,75 € |
Poupança relativamente ao Gasóleo | 127,7 € | 51 € | 38,25 € |
É preciso ter em conta que esta tabela não contem os custos da alteração do motor para o uso do biodiesel a 100%.
Neste caso o biodiesel estaria a ser vendido a 0.775cent. por litro de biodiesel B100, preço praticado actualmente pela empresa Space energias renováveis, Lda. Através da análise da tabela, verificamos que a alternativa do biodiesel B100 em termos económicos é a que apresenta maiores poupanças. O B100 em relação ao B40 apresenta algumas diferenças tais como:
Para termos uma ideia das modificações que seriam implantadas na nossa escola Externato Infante D. Henrique para posterior aprovação do projecto Biodiesel decidimos realizar vários estudos, entre os quais:
Este estudo visava identificar as vantagens ou desvantagens económicas da escola. Os autocarros da escola consomem, por semana e em média,
Uma das características do biodiesel puro é que este congela a temperaturas negativas. Devido a esta característica decidimos realizar um estudo sobre as condições meteorológicas da escola. Através do estudo climatérico realizado pelos alunos do grupo verificou-se que durante o Inverno (estação mais fria do ano) as temperaturas atingiam valores negativos, - 1ºC e -2ºC.
Desta forma, concluímos que durante o Inverno não poderá ser utilizado Biodiesel 100%. Pois, este congelaria afectando assim a sua utilização.
Para colmatar este grave problema será benéfico a utilização de Biodiesel com mistura de Gasóleo. No Verão não haverá qualquer inconveniente na instalação deste combustível na escola.
A produção de biocombustíveis a partir de óleo de microalgas apresenta-se como a solução ideal numa altura em que continua a ser urgente encontrar alternativas ao petróleo, mas o mundo responsabiliza os biocombustíveis pela crise alimentar.
«A alga será seguramente uma das soluções ideais, senão a única. Faz duas coisas importantes: sequestra o co2, necessário para crescer, e no final produz ainda o óleo para biodiesel. De outra forma é díficil conjugar estas duas coisas», explicou à Lusa Nuno Coelho, director-geral da Algafuel, a primeira empresa portuguesa a produzir óleo de microalgas para biocombustível com fins industriais.
Mas que vantagens têm as algas que as possam tornar numa melhor opção do que o milho ou o girassol? «Uma delas é que não compete com as culturas alimentares», apontou a responsável pela investigação com microalgas no Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), Fernanda Rosa.
«Quando estamos a produzir microalgas não estamos a produzir nada que seja necessário para a alimentação e essa produção pode ser feita em qualquer tipo de terreno, inclusivamente em zonas áridas».
Acrescentou que se tratam de microrganismos que se reproduzem «de uma forma exponencial» e cuja duplicação se faz num dia ou dia e meio, explicando ainda que se desenvolvem em qualquer tipo de água - salgada, salobra, residual - e necessitam de pouco mais do que luz solar e dióxido de carbono (CO2).
No INETI, a investigação e o trabalho de extracção de óleo de microalgas para a produção de biocombustível já se faz há quase trinta anos, o que dá a Portugal o know-how consolidado no crescimento de microalgas e que poderá ser agora utilizado nesta nova oportunidade dada aos biocombustíveis.
«Temos aqui uma colecção enorme de microalgas que estão liofilizadas ou estão mantidas em meio, mas dormentes. Quando queremos começar o crescimento dessas microalgas vamos-lhes fornecer meio ou nutrientes, meio novo que as faz replicar-se e crescer», explicou Fernanda Rosa.
«Depois passam para pequenos reactores verticais onde há borbulhamento de ar ou CO2, replicando-se assim com maior intensidade, sendo que o crescimento é feito depois em mangas plásticas, muito económicas, ainda dentro do laboratório(…) quando estão em crescimento forte e em bom estado passam então para fotobioreactores ou lagoas», explicou.
Sendo um instituto de investigação, a industrialização é uma vertente que foge ao âmbito do INETI, mas já há em Portugal quem se dedique ao cultivo de microalgas não só para a produção de biocombustível, mas para os mais diversos fins.
No Algarve, encontra-se o quartel-general da Necton, uma empresa que desenvolve o seu ramo de actividade no sector da biotecnologia marinha e que se especializou na produção de microalgas.
Foi formada em 1997 e a partir de Janeiro deste ano deu origem à Algafuel que se dedica especificamente à industrialização de biomassa de microalgas para a produção de biocombustível.
O processo laboratorial de produção de microalgas é em todo igual ao do INETI, mas aqui pensa-se a uma outra escala e com outros objectivos.
«A produção é diária, é um pouco a pedido, e não tem os riscos de vir uma geada e morrer tudo porque é simples. Vazam-se os sistemas de produção, limpam-se e começa-se outra vez. Um processo que demora três a quatro dias porque não é preciso lavrar a terra novamente. Não se perde um ano, perdem-se dois ou três dias», explicou o administrador da Necton, João Navalho.
Outra vantagem das microalgas que, contrariamente a todas as outras culturas, podem ser produzidas ininterruptamente em qualquer altura do ano e podem, por isso, ser recolhidas todos os dias.
Segundo João Navalho, a empresa tem uma unidade de produção que pode atingir as duas toneladas por ano, no entanto esse valor pode variar exponencialmente em detrimento do tipo de alga ou das condições em que ela é produzida.
Apesar das inúmeras vantagens, o processo de obtenção de óleo através de microalgas apresenta uma desvantagem que, no final, torna o óleo duas vezes mais caro do que o óleo obtido através de qualquer outra oleaginosa.
«As microalgas estão a crescer num meio aquoso, que não pode ter uma densidade de microalgas muito alta porque senão a radiação não as atinge de forma homogénea em todo o fotobioreactor. Ai temos uma necessidade de ter alguma diluição no meio, logo há que concentrar e a concentração [que é feita com uma centrifugadora] é um processo que não é barato», explica Fernanda Rosa.
O director-geral da Algafuel sublinhou que se pode fazer 100 por cento biodiesel de óleo a partir de microalgas, mas que o preço ainda é bastante elevado por falta de produção ao mesmo nível da procura.
«Porque toda a produção mundial nunca foi pensada para este fim, mas sim para fins alimentar, aquacultura, cosmética, que têm condicionantes de preço completamente diferentes das dos biocombustíveis», defendeu Nuno Coelho.
Então, para quando carros movidos a algas? «Tanto quanto eu posso antever nas próximas dezenas de anos, talvez nem tanto, vamos ter carros movidos a biodiesel que pode ser obtido a partir de microalgas. Isso sem dúvida nenhuma», garantiu Nuno Coelho, considerando, porém, que vai ser preciso um investimento massivo em tecnologia e um grande know-how na produção de microalgas.
(In, Diário Digital, publicado a 12-05-2008)
Introdução
Resolvemos elaborar este trabalho sobre o Biodiesel como base para o desenvolvimento do projecto final, visto que o nosso projecto final é sobre a transformação dos motores de autocarros a Biodiesel. Com isto, pretendemos saber, reconhecer, entender qualquer informação útil, desde os prós e os contras do Biodiesel, porque este é “o combustível do futuro” segundo alguns cientistas, como é constituído, entre muitos outros assuntos. Por isso, iremos apresentar aqui um resumo e algumas informações que recolhemos e desenvolvemos ao longo do Período que achamos relevantes em relação ao nosso tema, o Biodiesel.
Características do Biodiesel
O Biodiesel é o produto de uma transformação química de um óleo ou gordura vegetal ou animal, por adição de um álcool simples (metanol ou etanol) na presença de um catalisador.
Este processo de transformação química é denominado por transesterificação, ou seja, transesterificação é a produção do combustível de Biodiesel a partir de óleos vegetais. É, deste modo, adequado à maioria dos modernos motores Diesel.
O ponto de combustão do Biodiesel é quase 2 vezes mais elevado que o do gasóleo logo inflama a temperaturas superiores.
A cor e o odor do Biodiesel variam um pouco em relação ao óleo vegetal escolhido como matéria-prima. Em geral, o produto é amarelo podendo ser muito claro ou mesmo alaranjado. O odor é parecido com o do óleo vegetal de origem.
Mundialmente passou-se a adoptar uma nomenclatura bastante apropriada para identificar a concentração do Biodiesel na mistura. Assim, Bxx corresponde à percentagem em volume do Biodiesel à mistura. Por exemplo, B2, B5, B20 e B100 são combustíveis com uma concentração de 2%, 5%, 20% e 100% de Biodiesel, respectivamente.
Armazenamento do Biodiesel
O Biodiesel poderá ser armazenado durante muitos anos desde que salvaguardado de efeitos de condensação e crescimentos de bactérias. O Biodiesel é uma substância higroscópica logo tem a tendência para absorver água da atmosfera.
A presença de água no Biodiesel poderá ser um meio atractivo para o crescimento de bactérias (algas) o que levará a uma contaminação do Biodiesel. Através de uma passagem múltipla do biodiesel pelas unidades de polimento (no local de produção do Biodiesel), as partículas e essencialmente água serão removidas, o que eliminará este problema.
Vantagens do Biodiesel
O uso do Biesel tem um extenso rol de vantagens, nomeadamente ecológicas, técnicas, de segurança e, obviamente, económicas.
No que diz respeito ao Ambiente:
No que diz respeito á Economia:
No que diz respeito ao Ambiente e Economia:
Para produzir Biodiesel é necessário os seguintes ingredientes:
- Óleo, todos os óleos vegetais, novos ou usados, e gorduras animais;
- Metanol;
- Hidróxido de sódio (NaOH) ou Hidróxido de potássio (KOH).
E dos seguintes equipamentos:
- Processador de Biodiesel;
- Reservatório de decantação onde irá ocorrer a separação do Biodiesel e glicerina;
- Reservatório de armazenamento de Óleos;
- Reservatório de armazenamento de Metanol;
- Reservatório de armazenamento do Biodiesel;
- Reservatório de glicerina;
- Bombas para transferência do óleo para o processador, metanol e outros fluxos;
- Reservatório de Lavagem e Polimento.
Questões relevantes ao Biodiesel
Todos os veículos construídos antes de 1995 ainda usam vedantes de borracha no circuito de combustível, não podendo usar B100. O uso de B20 deve ser acompanhado de uma inspecção periódica aos referidos vedantes, por exemplo no momento de manutenção programada dos veículos. Os veículos construídos após essa data poderão usar o B100 contudo é importante ter em conta que o bom poder solvente do Biodiesel tende a limpar os detritos do gasóleo sujando os filtros na primeira utilização. A partir de então, poder-se-á usar qualquer mistura.
Depende do fabricante e do modelo do automóvel. Até B5 todos os fabricantes aceitam a utilização. Para níveis mais elevados, deverá ser solicitado especificamente ao fabricante as condições específicas de garantia.
Objectivo do nosso trabalho
O objectivo do nosso projecto descreve-se em alertar a população local dos aspectos negativos da exagerada utilização dos combustíveis fosseis, dando isto como exemplo, para incentivar a população local para posterior utilização das energias renováveis, isto, de uma maneira pedagógica. Se a nossa escola aderir a um projecto desta natureza, poderia estar a dar um grande passo não só a nível tecnológico mas também a nível ambiental. Contribuindo assim para uma melhor imagem da escola perante os olhos de toda a comunidade.
Conclusões do diagnóstico
O nosso tema retrata-se sobre “Biodiesel na Escola”, e aparece contextualizado no âmbito das energias renováveis. Aquando de uma pesquisa prévia verificamos que a região envolvente á escola, é uma região que em termos de utilização de energias renováveis revela um índice muito baixo de utilização. Então, achamos que seria interessante a realização de um projecto onde estas estivessem inseridas. Por estes motivos, envergamos por construir um projecto, que consiste na utilização de biodiesel por parte dos autocarros pertencentes a nossa escola, Externato Infante D. Henrique. A utilização de biodiesel por parte dos autocarros da escola, vai constituir o nosso problema. Para a resolução deste problema vamos focar-nos principalmente, nas alterações que serão necessárias realizar nos motores dos autocarros para que estes possam passar a utilizar biodiesel e nas vantagens e desvantagens tanto a nível económico como a nível ambiental.
Como iremos promover o projecto
Caros Pedro, Tiago, Hugo, Rui e Raquel,
Venho pelo presente felicitá-los pela V/ iniciativa de participarem no Concurso das Cidades Criativas e aproveitar para lhes dar conta da referência feita ao mesmo no meu blog pessoal (http://bracara2009.blogspot.com/2008/02/cidades-criativas.html).
Faço votos de que tenham o maior êxito no vosso projecto e coloco-me à vossa disposição para prestar todo o apoio que entendam ser útil.
Aproveito para lhes pedir que, assim o concluam e se não virem nenhum inconveniente, me enviem o V/ projecto para o e-mail: rrio@juntosporbraga.com.
Obrigado e abraço!
Ricardo Rio
Vereador na Câmara Municipal de Braga
PS - Gostei especialmente da vossa apresentação "à la Netcabo". Parabéns!
Email enviado para o Dir.CursoEng.Mecanica da Universidade do Minho:
Olá
Somos um grupo de alunos do 12ºano, do Externato Infante D. Henrique
situado em Braga - Ruílhe. Vimos por este meio, no âmbito de Área de
Projecto, tentar obter informações sobre a possível alteração dos
motores dos autocarros da escola de modo a que possam consumir
biodisel como combustível.
Agradecemos desde já a Vossa colaboração e disponibilidade.
Boas entradas.
Contactos: alfacreative@sapo.pt
Email recebido por parte do Dir.CursoEng.Mecanica da Universidade do Minho:
Assunto: |
Re: Área de projecto_biodiesel |
Data: |
Fri, 11 Jan 2008 00:17:42 +0000 [11-01-2008 00:17:42 WET] |
De: |
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Para: |
Desde que a quantidade de biodiesel não ultrapasse os 30% (ou mesmo 50%) não é necessário fazer alterações, pois o biodiesel é mesmo melhor combustível que o gasóleo.
Para percentagens superiores será necessário atrasar o início da injecção, pois o índice de cetano do biodiesel é mais elevado que o do gasóleo.
O que interessa é ter cuidado com a pureza do biodiesel, pois se ele tiver impurezas (água, álcool, elementos em suspensão, partículas de sujidade) poderá estragar a bomba de injecção ou os injectores.
Cumprimentos
Jorge Martins
Introdução
A escolha do tema foi muito controversa pois, foi difícil chegar a um consenso entre os elementos do grupo.
O tema está relacionado com assuntos actuais, tais como, a “ Tecnologia e as Energias Renováveis no ambiente”. Este tema foi escolhido pois, queremos apresentar um ou vários projectos inovadores e únicos onde possamos dinamizar a região/freguesias pertencentes à associação ADESTE, a nível cultural, social e tecnológico, visto que esta região (principalmente Ruílhe) se encontra pouco dinamizada/desenvolvida, quer a níveis de recursos, quer a nível populacional, entre outros aspectos.
A pertinência do nosso tema reside essencialmente em trazer benefícios para a comunidade, em virtude dos projectos que serão realizados.
Por estes motivos, inscrevemo-nos no concurso “Cidades Criativas”, promovido pela Universidade de Aveiro que tem como tema “ A Tecnologia para a comunidade”.
Através deste concurso, as ideias foram florando, o que nos indica que este concurso será aliciante para um bom desenvolvimento de todo o projecto
Todos os processos de recolha da nossa informação foram realizados através da Internet, livros, jornais e entrevistas.
Resultados:
Os principais resultados obtidos através de toda a recolha de informação são, a história da freguesia Ruílhe, quais as dificuldades da freguesia e também algumas ideais que facilitaram à realização do nosso projecto.
Durante este período pensávamos que o trabalho diário seria mais fácil e muito mais desenvolvido pelos elementos do grupo, embora se tenha revelado muito mais difícil. Quando nos deparamos com este problema tentamos melhorar a nossa qualidade de trabalho, no qual, tem melhorado significativamente ao longo do tempo.
Toda a adaptação por parte do grupo às metodologias de trabalho foi muito fraca pois, o grupo não tinha bem a noção do que fazer e não tinha a noção da importância da disciplina.
Sentimos alguma dificuldade na planificação do projecto, na organização do portfólio, na organização da informação recolhida, no desenvolvimento do relatório diário, alguma discordância nos temas do grupo, dificuldade na realização de entrevistas.
Também tivemos algumas dificuldades em perceber os objectivos pedidos para este período, confundindo o trabalho para no primeiro período com o do segundo período.
As tentativas usadas pelo grupo para superar essas dificuldades foram, reavaliar a situação mal planeada ou mal executada, solicitamos ajuda a pessoas indicadas para o melhoramento da situação e também, mais empenho dos elementos do grupo.
As dificuldades a que nos deparamos ao longo deste período foram:
Ao métodos utilizados para ultrapassar as dificuldades foram:
Descrição das actividades de forma objectiva, centrando-se em aspectos essenciais
Ao longo do período tentamos elaborar a planificação do nosso projecto de uma forma concisa, descrevendo ao longo deste tempo tudo o que se realizou em todas as sessões. Respeito pelas referências, nomeadamente a hora, data, local e recursos utilizados O nosso grupo sempre teve o cuidado de referir a hora, a data e o local das nossas actividades, no decorrer da actualização do blog. Elaboração com base na criatividade, coerência e perceptibilidade Fomos construindo o blog conforme as actividades que se foram realizando na freguesia local... Tentamos ao máximo utilizar uma linguagem clara e bem estruturada para que seja possível que todas as pessoas compreendam o conteúdo escrito no blog. Animação e envolvimento da comunidade no desenvolvimento dos trabalhos Realizamos entrevistas com base a nos ajudar a escolher o projecto a desenvolver que posteriormente serão transcritas para o blog. Também temos em mente a realização de um panfleto para a comunidade local. Actualização do blog Realizamos a actualização do blog todas as semanas, ou então sempre o mais rápido possivel.
( in "Diário de Notícias, 2 de Maio de 2006")
A sociedade intermunicipal de valorização (Braval) e tratamento de resíduos sólidos e o Instituto do Desenvolvimento e Inovação Tecnológica do Minho (Idite - Minho) vão criar, em Braga, uma unidade de transformação de óleos alimentares usados num combustível alternativo e menos poluente, o biodiesel. O projecto está avaliado em 400 mil euros e tem como o objectivo entrar em funcionamento em 2007.
Os utilizadores serão os Transportes Urbanos de Braga (TUB) e as frotas da Braval e da Empresa de Águas, Efluentes e Resíduos de Braga (AGERE), bem como as frotas municipais de seis concelhos.
A iniciativa insere-se no mega-projecto Ecoparque Braval (que prevê a valorização de uma série de resíduos urbanos), cabendo ao Idite-Minho a componente tecnológica e científica. Terminados os estudos prévios, e com a candidatura ao PRIME pronta para dar entrada nas próximas semanas, tudo indica que os trabalhos de implementação da unidade de fabrico do biodiesel possam ser iniciados "até ao final do ano", diz António Sanfins, responsável pelo projecto no Idite-Minho. "Do ponto de vista técnico, garante, está tudo previsto para arrancar em meio ano." Mas "há questões que vão depender do financiamento e vários tipos de restrições que não permitem dar mais certezas". Certo é que já foram realizados testes, incluindo nos autocarros dos TUB, e decorreram de forma "extraordinariamente positiva". "Não vai haver um posto de abastecimento ao público, mas apenas para os transportes municipais da Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Terras de Bouro, Amares, Vila Verde e Braga."
(Notícia publicada pelo "Diário de Notícias, Terça, 2 de Maio de 2006")
HORA, DATA E LOCAL DO EVENTO
► O 1º ECO-CICLO-PAPER-ADESTE, realiza-se no dia 17 de Novembro de 2007.
► O início da actividade será às 9.30h no parque de estacionamento do Externato Infante D. Henrique com a cerimónia do Hastear da Bandeira Verde 2006-2007.
► A actividade terminará até às 15.30h no campo de futebol de Arentim.
OBJECTIVOS
►Promover a consciência ambiental e o contacto com a natureza, de toda a comunidade;
►Incentivar a descoberta do património arquitectónico, cultural e natural das Terras do Este;
►Preservar e valorizar os recursos endógenos da comunidade (patrimoniais, ambientais e paisagísticos);
►Divulgar a ADESTE;
►Promover a todos os participantes e concorrentes, a partilha de momentos agradáveis, de boa disposição, desportivismo e aprendizagem;
►Incutir e valorizar o espírito de trabalho de equipa;
►Proporcionar condições ao desenvolvimento da actividade física numa perspectiva da promoção de saúde;
►Sensibilizar toda a comunidade para a necessidade da prática de actividades desportivas e respeito por aqueles que as querem desenvolver e praticar.
ASPECTOS DO EVENTO
► A actividade abrange e percorre o território da freguesias de: Arentim, Tebosa, Cunha, Ruilhe, Cambeses, Nine, Bastuço S. Estevão, Bastuço S. João e Sequeade.
► Em cada freguesia, cada equipa tem que realizar uma prova.
► As provas a realizar abrangem situações e temas de cultura geral, descoberta e identificação do património local, educação ambiental, perícia, etc, etc.
► Nestas provas, podem participar todos os elementos da equipa ou, o chefe de equipa, conforme solicitado, designa qual ou quais os elementos que realizam a prova.
ORGANIZAÇÃO
► ADESTE
No Campo de Futebol de Arentim, vai ter lugar um grande Magusto no qual estão envolvidas todas as Associações de Pais das Escolas das Freguesias de Ruílhe, Arentim, Cunha, Tebosa, Cambeses, Nine, Sequeade, Bastuço S. João e Bastuço St. Estêvão. A partir das 11 horas haverá actividades radicais (Parede de Escalada e Slide), Gincana de Bicicletas e Jogos Tradicionais. À tarde, a partir das 14H30, haverá um espectáculo com a participação dos Tamborileiros e da Tuna do Externato Infante D. Henrique, dos Ranchos Folclóricos de Tebosa, Cunha e Nine e do Grupo de Cantares do Lar da Terceira Idade do Centro Social de Ruílhe.
Às 16H30 terá lugar o tradicional Magusto.
A Associações de Pais manterão ao longo do dia tendinhas com “comes e
Património Cultural Imóvel: Igreja Matriz, Cruzeiro, Casa d'Este, escadórios de acesso do apeadeiro de Ruílhe ao Alto do Bairro.
Artesanato: Miniaturas de peças agrícolas, ferragens, rendas e bordados em pinho.
Actividades económicas: Agricultura, pequena indústria e comércio.
Gastronomia: Rojões, cozido à portuguesa e arroz de "pica-no-chão".
Padroeiro/Festividades: S. Paio (padroeiro - 26 de Julho), Sta. Luzia (13 de Dezembro) e Festa do Menino Jesus (Natal).
Equipamento Social: Sede da Junta de Freguesia, Escola Básica EB1 (refeitório e 5 salas de aulas), Externato Infante D. Henrique (ALFACOOP), Centro Social Padre David Oliveira Martins (Lar 3ª Idade, Orfanato,Infantário, ATL, Emergência Infantil), Campo de Futebol e Polidesportivo.
Serviços: Posto da GNR, Posto dos CTT, Caixa de Multibanco.
Movimentos Associativos:
Clube de Pesca e Caça
Confraria do Assado
Grupo Coral de Ruílhe
Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Ruílhe
Tuna Académica do Externato Infante D. Henrique
Pároco: Narciso Carneiro Fernandes
Área: 1,72 km²
Nº de Habitantes (fonte: INE, Censos 2001): 1 306 hab.
Concelho: Braga
Densidade:
“Transformar Ruílhe numa terra que, em cada dia que passa, se transforme, passo a passo e degrau a degrau, naquele “cantinho” que todos ambicionamos: um “cantinho” de paz, de harmonia, de solidariedade, de felicidade e de bem estar…”
É uma Associação de Desenvolvimento Local constituída por Juntas de Freguesia, Estabelecimentos de Educação, Ensino e Formação das Redes Pública, Cooperativa e Solidária, Associações de Pais, Professores e Educadores e outras Pessoas e Instituições comprometidas com o desenvolvimento educativo, social e cultural duma área geográfica constituída pelas freguesias de Nine (Concelho de Vila Nova de Famalicão), Cambeses, Sequeade, Bastuço-S. João, Bastuço-Santo Estêvão (Concelho de Barcelos), Arentim, Cunha, Tebosa e Ruílhe (Concelho de Braga).
Encontra-se a cerca de 10 km do concelho de Braga, na margem esquerda do rio Este.
A instituição da paróquia é anterior ao século XIII, uma vez que nos inícios desses séculos aparece como uma das freguesias inicias do julgado ou terra medieval do Penafiel “de juxta Bastuzo” (isto é, Penafiel de Bastuço).
A própria toponímia indica a antiguidade do seu povoamento, já referenciado na época da romanização. Talvez se relacionem com esta antiguidade os topónimos Arentim, evidente genitivo medieval, significando eventualmente a “villa”: silva, talvez de silvana, “villa” de silvanus;
Nesta freguesia foi construída a Igreja de S. Paio, cuja invocação não será anterior ao século X. Outro antigo genitivo toponímico desta freguesia é Tidim “villa”, talvez também de um bárbaro germânico ou conquistador neo-gótico.
A situação da população desta freguesia, nos princípios do séc. XIII, era ainda de pouca expressão. Havia aqui doze casais enviados pela coroa, em 1220. As condições destes colonos reguengueiros eram, pois, muito duras e pesadas. Silvã é tratada então de “villa”, aludindo-se a um palácio que existira neste lugar para pousa do rei, conforme os inquéritos de 1220.
A igreja local era então da coroa. Em 1290, esta freguesia era toda de Afonso Rodrigues, fidalgo a quem o rei a havia dado em troca.
Somos um grupo do curso de ciências e tecnologias constituído por cinco elementos: Pedro Lopes, Tiago Silva, Hugo Sousa, Rui Oliveira e Raquel Pinto, do 12º ano, turma A.
Estamos localizados em Braga, mais propriamente na freguesia de Ruílhe, na escola Externato Infante D. Henrique.
Nós decidimos participar neste concurso por ser um desafio e uma ideia muito interessante! Mas também decidimos participar neste projecto porque queríamos mostrar a toda a gente que também se podem fazer projectos inovadores em locais como aldeias e vilas...
Nós vamos mostrar no nosso blog toda a informação e eventos culturais que se realizará na freguesia de Ruílhe, mas não só também iremos mostar os eventos culturais da aldeia de Ruílhe e das freguesias pertencentes a associação da Adeste!
O nosso objectivo será implantar na freguesia um projecto inovador e único e também sensibilizar a comunidade para a preservação do património cultural e incentivar um maior interesse aos aspectos tecnológicos!
Esperemos que gostem do nosso blog!
Fiquem bem...
Concurso Cidades Criativas
www.cidadescriativas.blogs.sapo.pt
C.M. de Braga
Alfacoop / EIDH
http://intranet.alfacoop.co.pt/
Confraria do Assado
confrariadoassado.blogspot.com
Junta de Freguesia de Ruílhe
ADESTE
BiodieselBr.com