Património Cultural Imóvel: Igreja Matriz, Cruzeiro, Casa d'Este, escadórios de acesso do apeadeiro de Ruílhe ao Alto do Bairro.
Artesanato: Miniaturas de peças agrícolas, ferragens, rendas e bordados em pinho.
Actividades económicas: Agricultura, pequena indústria e comércio.
Gastronomia: Rojões, cozido à portuguesa e arroz de "pica-no-chão".
Padroeiro/Festividades: S. Paio (padroeiro - 26 de Julho), Sta. Luzia (13 de Dezembro) e Festa do Menino Jesus (Natal).
Equipamento Social: Sede da Junta de Freguesia, Escola Básica EB1 (refeitório e 5 salas de aulas), Externato Infante D. Henrique (ALFACOOP), Centro Social Padre David Oliveira Martins (Lar 3ª Idade, Orfanato,Infantário, ATL, Emergência Infantil), Campo de Futebol e Polidesportivo.
Serviços: Posto da GNR, Posto dos CTT, Caixa de Multibanco.
Movimentos Associativos:
Clube de Pesca e Caça
Confraria do Assado
Grupo Coral de Ruílhe
Associação Cultural Recreativa e Desportiva de Ruílhe
Tuna Académica do Externato Infante D. Henrique
Pároco: Narciso Carneiro Fernandes
Área: 1,72 km²
Nº de Habitantes (fonte: INE, Censos 2001): 1 306 hab.
Concelho: Braga
Densidade:
Encontra-se a cerca de 10 km do concelho de Braga, na margem esquerda do rio Este.
A instituição da paróquia é anterior ao século XIII, uma vez que nos inícios desses séculos aparece como uma das freguesias inicias do julgado ou terra medieval do Penafiel “de juxta Bastuzo” (isto é, Penafiel de Bastuço).
A própria toponímia indica a antiguidade do seu povoamento, já referenciado na época da romanização. Talvez se relacionem com esta antiguidade os topónimos Arentim, evidente genitivo medieval, significando eventualmente a “villa”: silva, talvez de silvana, “villa” de silvanus;
Nesta freguesia foi construída a Igreja de S. Paio, cuja invocação não será anterior ao século X. Outro antigo genitivo toponímico desta freguesia é Tidim “villa”, talvez também de um bárbaro germânico ou conquistador neo-gótico.
A situação da população desta freguesia, nos princípios do séc. XIII, era ainda de pouca expressão. Havia aqui doze casais enviados pela coroa, em 1220. As condições destes colonos reguengueiros eram, pois, muito duras e pesadas. Silvã é tratada então de “villa”, aludindo-se a um palácio que existira neste lugar para pousa do rei, conforme os inquéritos de 1220.
A igreja local era então da coroa. Em 1290, esta freguesia era toda de Afonso Rodrigues, fidalgo a quem o rei a havia dado em troca.
Concurso Cidades Criativas
www.cidadescriativas.blogs.sapo.pt
C.M. de Braga
Alfacoop / EIDH
http://intranet.alfacoop.co.pt/
Confraria do Assado
confrariadoassado.blogspot.com
Junta de Freguesia de Ruílhe
ADESTE
BiodieselBr.com